terça-feira, 4 de março de 2008

Segunda-Feira, 14 Janeiro de 2008

No dia 14 de Janeiro, conhecemos o Dr. C. (ginecologista e obstetra) que nos reorientou no tratamento.

Nesta consulta, o Dr. disse que o meu marido tinha poucos espermatozóides com a devida “saúde” para fecundar o óvulo naturalmente.

Confirmou-se então o diagnóstico: a ICSI era o melhor caminho a seguir.
Porem seria fundamental também saber se eu tinha algum problema que impedisse o sucesso do tratamento e foi a minha vez de começar com exames.
Com os exames de sangue estava tudo bem. Depois fez as perguntas do costume para preencher o formulário clínico: idade, se fumávamos, se havia caso de cancro nas famílias, se tinha sido operada etc. Feito isto, deu-nos um termo de responsabilidade para assinar em como tínhamos sido esclarecidos de todo o processo a desenvolver e os riscos que poderiam surgir.

Medicou-me com "Acfol"e uma pílula para controlar as hormonas.
O meu marido foi medicado também com comprimidos.
Passou-nos também um exame a fazer na Faculdade de Medicina no Porto, (Hospital de S. João) para o estudo dos cariótipos (estudo cromossómico). Este estudo avalia a razão da infertilidade, se provem de alguma doença (por ex. Tiróide) ou se é genética.
Eu teria que fazer na próxima consulta uma ecografia pélvica e uma Histeróscopia (endoscopia da cavidade uterina).
Pediu-nos para fazer mais uns exames de sangue que faltavam e um em especial para mim que tinha que ser feito entre o 2º e o 4º dia da menstruação.

A próxima consulta foi marcada para o dia 29 de Janeiro de 2008. Tinha que ser este dia, porque tinha que fazer a histeróscopia e este exame tinha que ser feito entre o 8º e o 20º dia do ciclo, e tinha que calhar a uma terça-feira.

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